Vivendo em confusão...
Anseio livrar-me da ilusão,
Isolando-se em um sonho acordado...
Envolvido por um mundo, porém sentindo-se abandonado!
Mas como pode tanta gente conhecer-me, sem eu realmente conhecer ninguém?
Isso desafia toda minha existência e minha natureza.
Nunca pretendi mostrar nenhuma nobreza,
Só minha cotidiana anarquia de sentimentos...
Traduzida por minhas atitudes jogadas ao relento...
Trancado numa prisão...
Querendo não mais ter coração,
E com sentimentos mutilados...
Por dores já sofridas, sentindo-se torturado!
Mas como tantas pessoas podem ver se não conseguem enxergar as lágrimas de ninguém?
Sinto a dor da rejeição,
No progresso de minha confusão...
Em sã loucura minha vida está definhando...
E minha amargura interna só vai aumentando.
Ansiando livrar-me da ilusão...
Alann Macumba
Mas como pode tanta gente conhecer-me, sem eu realmente conhecer ninguém?
Isso desafia toda minha existência e minha natureza.
Nunca pretendi mostrar nenhuma nobreza,
Só minha cotidiana anarquia de sentimentos...
Traduzida por minhas atitudes jogadas ao relento...
Trancado numa prisão...
Querendo não mais ter coração,
E com sentimentos mutilados...
Por dores já sofridas, sentindo-se torturado!
Mas como tantas pessoas podem ver se não conseguem enxergar as lágrimas de ninguém?
Sinto a dor da rejeição,
No progresso de minha confusão...
Em sã loucura minha vida está definhando...
E minha amargura interna só vai aumentando.
Ansiando livrar-me da ilusão...
Alann Macumba
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